leitura e escrita
CENTRO DE HUMANIDADES
UNIDADE ECONÔMICA DE CIÊNCIAS SOCIAIS
CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS
ALUNA: SUSANA MARIA DA NÓBREGA
TEORIA POLÍTICA I
PROF. DR. FÁBIO MACHADO SEMESTRE 2013.2
MAQUIAVEL E O RENASCIMENTO
O Iluminismo pensado, revela as principais triagens simbólicas ao definir com exclusividade o desempenho dos autores e as suas preocupações em divulgar o ato, sua inspiração em resistência ao período medieval e desenvolvendo no seu período presente, a essencia do saber da antiguidade. Assim diz o autor: “Enquadra-se na atitude que deu à Renascença o seu próprio nome, sobretudo a partir das interpretações de Michelet e Burckhardt; a redescoberta da Antiguidade como mito do presente e programa do futuro.” (CLARET, 2003, p.12). O autor desvenda a na sua obra, a compostura do indivíduo como ser dígno revelado por vários iluministas, entre eles se destaca, Giovanni Pico della Mirandola, em certa adoração pelo herísmo, como padrão exemplar. O tempo resgata o valor do indivíduo através da Literatura, no exemplo de Adão, modelo do começo ao fim escrito na Bíblia, definido pelo autor, “Nosuomini grandi ou eccellenti – príncipes ou condottieri para Maquiavel, como o serão mágicos, cavalheiros andantes ou intrépidos NAVEGADORES NO Fausto, em D. Quixote ou nos Os Luzíadas”. (CLARET, 2003, p.13). “Depois da ruína dos formativos da pólis antiga – nas palavras de Merquior – o parecimento do ethos heróico no humanismo renascentista constituiu a primeira paideía profana (masnem por isso religiosa) do Ocidente, o primeiro modelo antropocêntrico de formação da personalidade e do caráter.” (CLARET, 2003, p.13) http://www.scielo.br/pdf/hcsm/v11n2/02.pdf Dilma Rousseff