Leishmaniose

Título: “Leishmaniose”
Disciplina: Ciências do Ambiente (Ecologia) - Medicina Veterinária
Introdução: A Leishmaniose é uma doença infecciosa não contagiosa que possui diversidades clínica e epidemiológica significativas, causadas por um protozoário (Leishmania), transmitida por um vetor (Flebotomíneo). Existem mais de 30 espécies de parasitas Leishmania, cerca de 900 espécies do vetor Flebotomíneo e o hospedeiro reservatório mais comum são os canídeos. As Leishmanioses Tegumentar e Visceral são as mais comuns à transmissão aos animais e humanos (atinge os mamíferos em geral, sendo mais comum em humanos, cães, gatos e Didelphis (gambá)). Ambas possuem basicamente os mesmos sintomas, sendo a Visceral a sua forma mais grave e com alto grau de transmissão. No Brasil, era uma zoonose originária de mamíferos selvagens, porém, com as alterações ambientais e o avanço ocupacional populacional, o ser humano foi aproximado dessa doença, facilitando a sua transmissão via Flebotomíneos e, estes vêm se adaptando perfeitamente ao meio urbano. Objetivos: Apresentar a doença e seus impactos ambientais. Metodologia: Levantamento bibliográfico por meio eletrônico de artigos publicados. Conclusões: O diagnóstico das Leishmanioses é complexo e deve ser acompanhado de exames específicos que a confirmem. Há tratamento para esses dois tipos de Leishmanioses em humanos, porém a grande polêmica gira em torno do tratamento para cães, uma vez que os Ministérios da Saúde e Agricultura prevêem a eutanásia dos animais infectados e não admitem o uso de medicamentos humanos para tratamento em animais. Segundo a Constituição Federativa Brasileira, é garantido ao proprietário do animal infectado a não obrigação à eutanásia. Existe vacinação preventiva à Leishmaniose.
Palavras chave: tegumentar, visceral, vetor, tratamento.

Fontes: http://cienciahoje.uol.com.br/noticias/2011/07/imagens/demaosdadas01.jpg http://www.phsource.us/PH/HELM/PH_Images_Parasites/Leishmania2.jpg