Politica da saude
Este texto enfoca á o inicio da intervenção do Estado, mais na década de 1930; ouve muitas alterações com o golpe militar. Em 1980 a 1988 inaugura um novo sistema de proteção social que universaliza os direitos sociais.
A assistência a saúde dos trabalhadores, com a industrialização nos países centrais, foi sendo assumido pelo estado, aliado ao nascimento da medicina social na Alemanha, serviços e Inglaterra. A conquista de alguns direitos sociais pelas classes trabalhadoras foi mediada pela interferência estatal, no seu papel de manutenção da ordem social capitalista e de mediação das relações entre classes sociais.
A saúde publica, na década de 1920, adquire novo relevo no discurso do poder. Há tentativas de extensão dos seus serviços por todos, velhice e invalidez, pensão para os dependentes e auxiliar funeral. A política de saúde formulada nesse período era de caráter nacional, organizada em dois setores; o de saúde publica será predominante ate meados de 60. O de medicina previdenciária só vira sobrepujar o de saúde publica a partir de 1966.
Na década de 1980 a saúde contou com a participação de novos sujeitos sociais na discussão das condições de vida da população brasileira e das propostas governamentais apresentadas para o setor, contribuindo para um amplo debate que permeou a sociedade civil. Saúde deixou de ser interesse apenas dos técnicos para assumir uma dimensão política, estando estreitamente vinculada á democracia.
O fato marcante e fundamental para a questão da saúde no Brasil foi em março de 1986, em Brasília havia quatro mil e quinhentas pessoas para o debate de medicina preventiva saúde pública. A eficácia da plenária das entidades para atingir seus objetivos, foi resultado do uso adequado de três instrumentos de luta; a capacidade técnica de formular com antecipação um projeto de texto constitucional claro e consistente a pressão constante sobre constituintes, foi assinada por mais de cinqüenta mil eleitores.
O direito