Leis e incentivo
Résumé
Mestre em Sistema de Gestão de Projetos com foco em Responsabilidade Social pela UFF e bacharel em Ciências Contábeis. Diretora do Ateliê de Cultura e do Instituto Pro3. Atuou como Coordenadora de Certificação da Lei de Incentivo à Cultura do Estado do Rio de Janeiro e Coordenadora de Fomento da Ancine. Nos últimos 32 anos exerceu diversas funções na área cultural e cinematográfica. Atualmente atua como professora de Gestão Financeira na pós-graduação e no MBA de Produção Cultural da UCAM. E como consultora em Gestão de Projetos em diversas empresas. Coordenadora da ABCR-Rio e Diretora da ABCR.
• Histórico do financiamento das atividades culturais; • Aspectos legais de incentivo a cultura;
• Iniciativa privada e relação com o consumidor na sociedade do conhecimento; • Formas de financiamento.
José Freitas Valle funda a Pinacoteca do Estado de São Paulo em 1906 e em 1912 tornou-se sócio-fundador da Sociedade de Cultura Artística, em São Paulo; em 1913, patrocinou a primeira exposição do pintor Lasar Segall no Brasil. De 1914 a 1924 promoveu o primeiro dos cinco ciclos de conferências de Villa Kyrial. Eleito para a Academia Paulista de Letras em 1948. Nos EUA a política de incentivos iniciou em 1917, vigorou por 70 anos. Surgiram grandes fundações como a Ford, Rockfeller, Carnegie, entre outras. 1930 Assis Chateaubriand inicia as comunicações no Brasil, co-criador e fundador, em 1947, do Museu de Arte de São Paulo e em 1950 inicia a 1ª emissora de televisão a TV Tupi.
Entre os anos 40 e 50, os empresários Franco Zampari e Francisco Matarazzo Sobrinho criaram: o Museu de Arte Moderna de São Paulo, o Teatro Brasileiro de Comédia, a Cinemateca Brasileira e Cia. Cinematográfica Vera Cruz.
Nos anos 60 existia a Embrafilme para o setor do audiovisual que fomentava o cinema: antecipação da receita de bilheteria e aquisição de participação nas receitas do filme. Nas artes cênicas atrvés de apoios