Lei da Palmada
Segundo o texto “Cuidado infantil na relação entre adultos e crianças na periferia de Salvador” Bustamante, V. & McCallum, C. foi realizado um estudo etnográfico sobre o cuidado infantil no cotidiano familiar de moradores de um bairro popular em Salvador, unificando preocupações da psicologia com a discussão antropológica do indivíduo. O mesmo relata as diferentes maneiras e perspectiva de cuidados com a criança seja ele de membros familiares ou cuidadores externos como formadores de pessoas, descrita como: construções de projeto. Este estudo visa de maneira crítica identificar a influência destes atos para com a educação, saúde e inter-relações entre o indivíduo e o serviço que estes profissionais possam oferecer a estas pessoas. Mesmo com todos os cuidados não podemos afirmar como se dar a formação da criança quando fica adulto e sua natureza.
Desenvolvimento
Foi a pouco tempo aprovado pela câmara do senado um projeto de lei que proíbe o uso de castigos corporais em crianças e adolescente. A Lei da Palmada, como ficou conhecida, abriu portas para um leque de discussões em torno do modo pelo qual os pais devem educar seus filhos.
Os que são a favor do projeto defendem a proibição afirmando que é totalmente desnecessária a utilização de qualquer tipo de agressão física como correção, alegando ainda que não é possível delimitar até que ponto a "palmadinha" torna-se violência. No entanto, os que são contra a lei defendem que o diálogo por si só não dará conta de impor limite às crianças, e mais, que este projeto de lei trará conseqüências irreparáveis à autoridade dos pais sobre os filhos.
Como bacharelada do curso de serviço social, sei que nosso papel é de defender as políticas públicas e denunciar estes atos infringentes às autoridades, mas, tendo uma visão mais pessoal de mãe, avó e filha, acredito, que a depender de for aplicada, em hora certa, de maneira correta e com intensidade adequada a correção através da palmada é valida em algumas