legalização do aborto

Legalização do aborto
Uns dos temas que mais chama atenção entre a população é a saúde, o estado de normalidade do funcionamento do corpo, tanto física como mental. Questões que envolvem a saúde pública são discutidas diariamente em jornais, revistas, televisão e politica.
O assunto que mais repercutiu nesses últimos meses (sendo mencionado até em debates políticos), foi a legalização do aborto. Uma pratica que envolve questões éticas, moral e religiosa, mas que se tornou caso de saúde publica grave, não podendo mais ser ignorada pela sociedade.
A pratica do aborto é ilegal no Brasil desde 1984, porém, existem ocasiões que essa pratica não se caracteriza como crime, tais como, se a gravidez oferece risco de vida a mãe, quando o feto é fruto de um estupro ou se apresenta doenças neurológicas irreversível (anencefalia).
Segundo o Dr Drauzio Varella o aborto é de fácil acesso no Brasil desde que a pessoa possa pagar: “Desde que a pessoa tenha dinheiro para pagar, o aborto é “permitido” no Brasil. Se a mulher for pobre, porém, precisa provar que foi estuprada ou esta a beira da morte para ter acesso a ele.”.
No período de 1993 a 1998, cerca de 50 mil adolescentes foram atendidas para tratamento de complicações de abortamento, entre elas três mil meninas de 10 a 14 anos. Um dado considerado pequeno levando em conta que 850 mil mulheres fazem abortos todos os anos no Brasil, a clandestinidade do procedimento dificulta a procura por socorro medico, ocasionando muitas das vezes a morte dessas mulheres.
A técnica do aborto se baseia no principio da infecção, aonde “medico” introduz um objeto pontiagudo pela vagina da mulher furando a bolsa de liquido onde se encontra o embrião, as bactérias presentes na vagina se encarregam de atacarem o feto desprotegido, causando a infecção. Com essa infecção o útero se contrai eliminando o seu conteúdo, um procedimento extremamente doloroso e de risco a saúde.
A ilegalidade do aborto no Brasil não impede de nada a sua