Legalização do Aborto
Uma recente pesquisa da UNB revelou que as mulheres que abortam no Brasil somam cerca de 5 milhões. Mulheres de todas as classes sociais revelada em uma pesquisa por uma doutora chamada Débora Diniz, Nesta pesquisa que foi dito que a maioria das mulheres que abortam é casada e tem filhos pois por isso não querem mais ter, a faixa de idade é entre 30 à 39 anos.
Em 2012 o Superior Tribunal Federal (STF), No Brasil ficou previsto uma terceira condição para o abortamento legal. Atualmente o aborto é permitido em casos de estrupo em caso de risco de morte e para gestantes anencefalia, quer dizer que a gestante tem risco de morte.
Em 2013, o Conselho Federal de Medicina (CFM) se posicionou a favor da descriminalização ao aborto por vontade de gestante até a 12° semana da gestação. De acordo com o FCM “o aborto é uma importante causa de mortalidade materna no país, sendo evitável em 92% dos casos” e as complicações causadas pelo procedimento representam” a terceira causa de ocupação dos obstétricos no Brasil. Em 2001, houve 243 mil internações na rede do Sistema Único de Saúde (SUS) Pós-abortamento”. O aborto inseguro é a quinta causa de morte materna no país.
Hoje em dia temos uma lei que as mulheres que abortam em nenhum deste três casos são presas, ou por serem forçadas pelos seus parceiros, pois a mortalidade é uma coisa muito grave no nosso país. Mundialmente, a legalização do aborto tem sido o meio mais eficaz de diminuir as mortes das mulheres. No Uruguai, nossos vizinhos, com forte tradição cristã também descriminalizou o aborto de nenhuma mulher que abortou de forma regulamentada no Uruguai.
A pessoa os “ homens “ que estrupam as mulheres, as mulheres tem como colocar o autor da violência como pai, oferecer uma “bolsa-estupro “ como pensão as mulheres vítimas de violência. No Brasil isso é um caso muito grave, pois pode haver transmissão de doença por relação sexual do qual pode levar pelo o resto da vida, hoje no Brasil o SUS indica