Legalização da maconha
Prof: Eli Dias
Aluna: Rosiane Caetano
Duque de Caxias, 13 de agosto de 2015
Legalização da Maconha Atualmente a maconha faz parte dos maiores tabus criados. Por que é proibida? Porque faz mal à saúde. Será mesmo? Então, por que o bacon não é proibido? Ou as bebidas alcoólicas? E há relatos comprovados que o uso não causa problemas sérios. A guerra contra essa planta foi motivada muito mais por fatores raciais, econômicos e políticos do que por argumentos científicos. Após a era vitoriana, a repressão social do prazer deixou de ser sexual tendo destino à mente, durante esse tempo havia sido permitido o uso, mas no século XX e passaram a ser combatidas com rigorosidade. O tema é tão carregado de ideologia e as pessoas têm convicções tão profundas sobre ele que qualquer convite ao debate, qualquer insinuação de que estamos lidando mal com o problema já é interpretada como “apologia às drogas” é punível com cadeia. O fato é que, apesar da desinformação dominante, sabe-se muito sobre a maconha. Ela é cultivada há milênios e centenas de pesquisas já foram feitas sobre o assunto. Nas primeiras décadas do século XX, a maconha era liberada, embora muita gente a visse com maus olhos. Aqui no Brasil, maconha era “coisa de negro”, fumada nos terreiros de candomblé para facilitar a incorporação e nos confins do país por agricultores depois do trabalho. Na Europa, ela era associada aos imigrantes árabes e indianos e aos incômodos intelectuais boêmios. Nos Estados Unidos, quem usavam eram os cada vez mais numerosos mexicanos. A primeira Iniciativa conta a maconha se deu com a Lei Seca, que proibiu a comercialização de bebidas alcoólicas, esta época ainda podia fumar maconha legalmente nos EUA, já cerveja e outras bebidas estavam proibidas. Durante a descriminalização do álcool, a maconha cresceu em popularidade nos EUA, daí surgem os primeiros boatos que a maconha levava as pessoas ao mundo do crime e do sexo explicito, e a