.,.,.,.,kkkk
Discreta e formosíssima Maria,
Enquanto estamos vendo a qualquer hora,
Em tuas faces a rosada Aurora,
Em teus olhos e boca, o Sol e o dia: Enquanto com gentil descortesia,
O Ar, que fresco Adônis te namora,
Te espalha a rica trança brilhadora
Quando vem passear-te pela fria. Goza, goza da flor da mocidade,
Que o tempo trata, a toda a ligeireza
E imprime em toda flor sua pisada. Oh não aguardes que a madura idade te converta essa flor, essa beleza, em terra, em cinza, em pó, em sombra, em nada.* Gregório de Matos – é um dos grandes representantes da literatura Barroca. Produziu Poesia Lírica (Religiosa, Amorosa, Reflexivo-filosófica), poesia satírica.
Discreta e formosíssima Maria,
Enquanto estamos vendo a qualquer hora,
Em tuas faces a rosada Aurora,
Em teus olhos e boca, o Sol e o dia: Enquanto com gentil descortesia,
O Ar, que fresco Adônis te namora,
Te espalha a rica trança brilhadora
Quando vem passear-te pela fria. Goza, goza da flor da mocidade,
Que o tempo trata, a toda a ligeireza
E imprime em toda flor sua pisada. Oh não aguardes que a madura idade te converta essa flor, essa beleza, em terra, em cinza, em pó, em sombra, em nada.* Gregório de Matos – é um dos grandes representantes da literatura Barroca. Produziu Poesia Lírica (Religiosa, Amorosa, Reflexivo-filosófica), poesia satírica.
Discreta e formosíssima Maria,
Enquanto estamos vendo a qualquer hora,
Em tuas faces a rosada Aurora,
Em teus olhos e boca, o Sol e o dia: Enquanto com gentil descortesia,
O Ar, que fresco Adônis te namora,
Te espalha a rica trança brilhadora
Quando vem passear-te pela fria. Goza, goza da flor da mocidade,
Que o tempo trata, a toda a ligeireza
E imprime em toda flor sua pisada. Oh não aguardes que a madura idade te converta essa flor, essa