Kant e a noção de Razão Prática
Diante das aulas tomadas como guia e de textos do autor em questão, irei me orientar para apresentar de forma sucinta sobre o autor, Kant. Filosofo prussiano nascido no século XVIII, este que teve uma infância pacata e de excelente educação herdada dos pais, de forma que sua mãe sobrepõe à memória do pai, pois ela causa grande influencia com a educação que da ao seu filho.
A filosofia de Kant causa grande impacto, pois ele consegue rompe com os pensamentos anteriores a ele, desde pensamento dos antigos, como os gregos até o pensamento religioso, seu pensamento se caracteriza como iluminista nesse aspecto, pois o que prevaleceria seria a razão sobre os instintos naturais do homem.
Diante desta apresentação tenho em mente apresentar como me foi proposto a ética Kantiana e explica lá de forma clara e sucinta. Se é que posso me expressar sobre tal, a o pensamento prático de Kant, sua ética é de certa forma tão grandiosa que não me vem adjetivos para poder complementar sobre tal, deixando de lado a tentativa de complementação adjetiva sobre a obra, irei apresentar a noção da razão prática.
A razão do ser humano não se baseia apenas em sua capacidade de experiência e de conhecimentos de coisas que estão a posteriori, sendo assim no exterior do ser, isso seria a razão teórica que se expande ao ponto de poder querer por si só almejar conhecer sem ter a experiência empírica sendo ela pura, por não se misturar com a experiência palpável, mas há também a razão prática que está interiorizada no ser ao ponto de ser a priori aos desejos a experiência, mas que é objetiva para uma realidade, diante disto a crítica de Kant se da pela razão prática objetivada pelos instintos e desejos, enquanto a razão “pura prática” não está ligada a nada empírico, é deste modo que a razão não está ligada a nada ulterior a si e pode deliberar sem que os impulsos causem qualquer desejo, é deste modo que a razão prática tem a pretensão de se afastar