Justiça
O documentário retrata de forma particular, a rotina do Judiciário e do sistema prisional brasileiro, que, através de imagens imperativas, revelam ao telespectador o retrato frio e cruel da realidade carcerária e processual do nosso sistema penal.
Vários, momentos são marcados por oposições, como as paredes marmorizadas do Palácio da Justiça e as celas superlotadas.
O constante volume de processos, aliados ao baixo número de magistrado e alta burocratização do judiciário contribuem para o abarrotamento do sistema prisional, o que deveria ressoacializar vira escola para marginal.
Evidenciou a falta de humanização, bem como a necessidade de uma reforma de caráter assistencialista, para que caso como do deficiente e do jovem de apenas 18 anos, deixem de ser comuns.
Dentro da vida de um aludido cidadão marcado pelo crime e pela marginalidade.
Aborda a ética profissional da promotora e a profunda relação com a ética social, a condição de individuo único, podendo ser vista na relação com os outros, que nesse sentido projeta sua ação desejando ou não uma re-socialização, ou seja, a relação individuo sociedade.
Analisando que o Direito é coercível com a situação do deficiente físico, os policiais que o abordou usaram este Direito com pleno abuso de autoridade, isto é, usaram a coação para garantir o seu cumprimento. Enfatiza também, o andamento judiciário de Carlos Eduardo, acusado de roubo de carros que foi preso. Onde é várias vezes deslocado da Polinter para o Tribunal de Justiça. Neste trecho podemos lembrar a Bilateralidade Atributiva. Podemos perceber também as longas filas dos familiares em visita aos presos e a falta de salas adequadas para tais encontros.
Podemos observar que em um desses relatos á defensora pública conta que tentativa de furto não é crime, mas mesmo assim muitos estão presos, tendo que fazer laudas e laudas para provar a “inocência” do preso. Entre uma audiência e outra, é visto o drama de Alan Wagner, acusado de