justiça como equidade
1. O papel da justiça As instituições devem ter primazia pela justiça, pois só assim poderão ser úteis para as pessoas, ou podem cair em desgosto coletivo, isto porque a verdade e a justiça são indispensáveis. Em sociedade as pessoas atribuem princípios de justiça na ordenação social com a finalidade de promover uma harmonia nas relações para uso definem direitos e deveres nos instituições básicas existentes e a distribuição apropriada dos benefícios e encargos da cooperação social. Por conseguinte, como os indivíduos de uma sociedade tem em mente que suas reivindicações serão atendidos pelo fato de uma concepção de justiça existir no juízo dos demais membros, conclui-se que uma concepção de justiça constitui-se na pedra fundamental de uma associação humana bem organizada. Embora existam divergências entre os princípios que devem ser adotados em um contexto associativo os homens concordam que cada decisão tem um viés de justiça para construir um pensamento adequado sobre as distribuições adequadas dos benefícios e encargos da cooperação social, assim sendo as instituições são consideradas justas quando tratam a todos de modo igualitário e não fazem distinções arbitrárias entre pessoas na atribuição de direitos e deveres visando a um equilíbrio. Todavia são necessários três fatores para harmonização das relações sociais: a coordenação, a eficiência e a estabilidade, quando faltam estas características nas relações sociais devem existir forças ou órgãos estabilizadores que restaurem a organização social em busca de assegurar a justiça, pois os homens possuem sentimentos dinamizados que por sua vez afloram em situações de descontrole emocional. 2. O objeto da justiça Muitas espécies de coisas são consideradas justas e injustas passando por vários elementos que integram a sociedade, porém a razão de ser faz na objetividade da existência da justiça em qualquer