Juros Simples e Compostos
Atividade: Atividade Individual
Título: O Tempo e a Transformação do Valor do Dinheiro
Disciplina: Matemática Financeira
Turma: Equipe 4
Introdução
“A transformação do valor do dinheiro no tempo só pode ser feita a partir da determinação dos juros, ou seja, do custo do dinheiro ao longo do tempo.”
A proposta deste documento que tem como base a afirmação acima é analisar prós e contras dos regimes de capitalização para aplicação e captação de recursos.
Justificativa
Antes de discutir qual a melhor forma de capitalização, precisamos definir o que são juros e suas formas de aplicação:
Juro é a valorização do capital, ou seja, o valor que será agregado em caso de uma aplicação, ou o valor a ser pago, em caso de uma captação.
A taxa de juros é o valor que determinará esta valorização, esta, pode ser calculada de forma simples ou composta, sendo:
Juros Simples (Regime de Capitalização Simples): A taxa de juros é calculada sobre o valor aplicado/captado, ou seja, não há acumulo de taxas, pois a base é sempre o valor inicial. Pouquíssimo utilizado, este pode ser encontrado em desconto simples de duplicata, ou ainda no cálculo de juros sobre pagamentos em atraso (juros de mora).
Juros Compostos (Regime de Capitalização Composta): É o chamado juros sobre juros, neste caso, a taxa de juros incide sobre o valor anterior, mesmo que neste já haja taxa calculada, ou seja, sempre sobre o saldo existente ou valor aplicado já rentabilizado. Este incide sobre quase todas as operações diárias como cheque especial, poupança, CDB, CDI, Fundos de Investimento, entre outros.
Tendo em vista o que são juros é suas aplicações devemos definir aplicação e captação:
A aplicação se dá quando há sobra de caixa, ou seja, se contas a pagar for menor do que contas a receber, busca-se uma melhor rentabilidade para este capital. Esta aplicação pode ser em renda fixa ou variável.
A captação se dá no inverso da operação acima citada, ou seja, quando é