Julgadores, vítimas e instituições de exclusão
Aos olhos da psicologia estes três elementos, julgadores, vítimas e instituições de exclusão estão atrelados de forma que um depende da interpretação psicológica do outro, para que se possa chegar a uma resolução substanciada e exata do que se espera. complementares e das técnicas de sua aplicação. Existem inúmeras metodologias a serem aplicadas neste âmbito para se obter o fim desejado, quanto aos que julgam, que na verdade são também julgados, cabe-lhes usar os meios a eles oferecidos pela psicologia com a finalidade de adquirir as informações necessárias para o bom andamento do processo. A maioria dos julga dores trabalham antes com a realidade dos relatos do que com os fatos. O domínio dessa metodologia requer a compreensão profunda de dois conjuntos de conhecimentos A veracidade do espírito social, em que estão inerentes as circunstâncias ínsitas, no processo onde estão inseridos julgadores e julgados. Vitimologia é a ciência que estuda a vítima sob os pontos de vista psicológicos e social, na busca do diagnóstico e da terapêutica do crime bem como da proteção individual e geral da vítima. As instituições de exclusão são aquelas criadas, mantidas e desenvolvidas para separar, da sociedade maior, grupos de indivíduos cujos comportamentos possíveis ou manifestos não condizem com as normas predominantes. É de suma importância que um vínculo seja estabelecido entre o entrevistador e o entrevistado, quanto a existir entre esses uma sintonia emocional e um vasto domínio quanto aos procedimentos de entrevistas. Vários fatores contribuem também para que se obtenha um julgamento num todo apropriado e justo, o desafio, porém é conseguir com sabedoria administrar estes, de modo à não permitir que fatores e forças externas dominem a situação, fazendo com que se obtenham resultados que comprometam o desempenho do real papel