John Locke
"Um levantamento realizado entre líderes religiosos, pelo Programa Regional de Transplante de Nova York, publicado na Internet, e complementado por nós, mostra a opinião das seguintes religiões, com respeito à doação de órgãos:
Metodista Africana: A doação de órgãos e tecidos é vista como um ato de amor e caridade. Ela encoraja todos os seus membros a apoiarem a doação como uma forma de ajudar ao próximo.
Amish: Aprova a doação se existir uma indicação clara de melhoria de saúde do receptor; é relutante, caso esse aspecto seja questionável.
Assembléia de Deus: Não tem uma posição oficial sobre o tema. A decisão de doar cabe ao indivíduo.
Batista: A doação é apoiada como um ato de caridade e a igreja deixa a decisão a cargo de cada membro.
Brethren: Segundo uma resolução de 1993, a doação de órgãos e tecidos é encorajada porque "nós temos a oportunidade de ajudar outros, pelo amor de Cristo, através da doação de órgãos e tecidos".
Budismo: A doação de órgão e tecidos é uma questão de consciência individual.
Catolicismo: Os transplantes são aceitos pelo Vaticano e a doação é encorajada como um ato de caridade.
Discípulos de Cristo: A igreja não proíbe a doação de órgãos e tecidos. É considerada como uma decisão pessoal a ser tomada com a família e o médico.
Ciência Cristã: Não tem posição a respeito, deixando a decisão por conta do indivíduo.
Grega Ortodoxa: Não tem objeções se o procedimento ocorrer para restabelecer a saúde de alguém, mas a doação de todo o corpo para estudo ou pesquisa vai contra a tradição.
Episcopal: A Igreja Episcopal reconheceu, em 1982, os benefícios da doação de órgãos e tecidos. Todos são encorajados a se tornarem doadores de órgãos e tecidos "como parte de sua benevolência ao próximo, em nome de Cristo, que deu a sua vida pela de todos nós".
Ciganos: