John locke
Faculdade de Psicologia
JOHN LOCKE
(1632-1704)
Rosalina Moreira Gaspar nº 21205587
Docente: José Martinho
Turma:1D1
Turno prático: TD01PSIC01
Curso: Psicologia
Unidade curricular: Pensamento Contemporâneo
Ano Lectivo: 2012/2013
No âmbito da unidade curricular de Pensamento Contemporâneo da licenciatura de Psicologia, foi-me proposta a realização de um trabalho de pesquisa sobre um pensador contemporâneo. Neste contexto, escolhi o filósofo inglês John Locke, uma vez que a sua reflexão abre as portas a que pensemos no estado tal como ele existe actualmente. Este pretende que abandonemos a especulação sobre verdades infalíveis. Considero que o pensamento de John Locke é bastante importante para a compreensão de conceitos fundamentais como o facto do espírito humano ser incapaz de apreender a verdade absoluta. Neste sentido, não devemos tentar impor padrões à consciência particular de cada indivíduo.
John Locke nasceu em 1632 em Inglaterra. Em 1652 foi estudar para a Universidade de Oxford onde se dedicou aos estudos de Medicina, Filosofia Política, Teologia e Anatomia. Em 1675, Locke viu-se obrigado a fugir para a Holanda e durante o seu exílio, escreveu uma das suas conhecidas obras: A Carta sobre a Tolerância (escrita em 1685/86 e publicada, na Holanda, em 1689). John Locke morreu em 1704 em Inglaterra.
John Locke é considerado o pai do empirismo, corrente filosófica que se baseia no princípio de que a experiência é a fonte de todo o conhecimento. A principal preocupação de Locke era combater as ideias apresentadas por Descartes, que afirmava a existência de conhecimento inato na mente do Homem.
Deste modo, o Empirismo de John Locke repete a posição defendida por Aristóteles quanto à aquisição de ideias, afirmando a inexistência de ideias inatas. A mente humana é vista como uma folha em branco, cujas ideias provém de impressões sensoriais, dos sentidos e das experiências do indivíduo. Todo o