Políticas
A discriminação racial é destaque no Brasil, país fortemente mestiço, porém, só no albor do 3º Milênio o tema ganha força e consciência para um verdadeiro debate nacional. Aos poucos a invisibilidade que o assunto sempre teve começa a ser, de fato, quebrada mesmo representando 47% do conjunto nacional.
Nada pior numa batalha do que não saber de onde o inimigo vem. O negro não está ausente apenas dos meios de comunicação, mas também não comparece como uma entidade importante na vida nacional.
Elimina-se o problema fugindo não o encarando. Essa política de avestruz foi e continua sendo eficaz no sentido de manter a maioria negra onde sempre esteve: à margem da cidadania.
É comum e de fácil aceitação, referências a negros como sendo: funesto, sinistro, maldito, perverso, triste etc. Na época do Brasil escravocrata, a tese era de que os negros traficados desproviam de inteligência e nem mesmo alma tinham, como toda ideia absurda e irracional contra a espécie humana, tudo não passava de um grande insulto a pessoas tão capazes quanto qualquer humano existente.
Campanha Gêneros Diferentes, Direitos Iguais.
Homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, segundo o Art. 5º, I, Constituição Federal/88. Lutemos então para que isso ocorra também na prática vivenciando: * Oportunidades iguais de empregos com remuneração e ocupação de cargos. * Respeito às diferenças e cultura de cada indivíduo. * Redução no índice de violência doméstica, dentre outros.
O estudo da Secretaria de Políticas para as Mulheres avalia que o problema da baixa participação de mulheres em espaços de poder tem relação estreita com o limitado acesso feminino à esfera pública. Mas, essa não é a única explicação. Fatores culturais estão entre as principais causas dessa disparidade: a cultura de divisão sexual do trabalho, o não compartilhamento de tarefas domésticas e familiares e o preconceito de gênero, entre outros