Jean Jacques Rousseau Tópicos
Tese: Verdade é conceder ao outro o que lhe é devido.
Contexto
§1: Motivação:
“Como se poderá tirar proveito dos inimigos”.
“Consagrar a Vida à Verdade”.
§2 – 5: Retrospectiva pessoal: Uma única mentira remorso Invenções nenhum remorso + coração puro = contradição
(...solução na justeza do julgamento que deveria aplicar a mim mesmo...)
§6 – 12: Reflexão sobre verdade e mentira:
“Mentir é ocultar uma verdade que se deve manifestar” Verdade: Geral e abstrata.
Particular e individual.
Verdade: Útil, devida.
Inútil, indiferente: Física ou Moral. Utilidade: Para quem? Quem é o juiz? Qual é a medida?
§13 e 14: Crítica à Kant: arbitrar sem resolver.
(... a injustiça é sempre iniquidade, o erro é sempre impostura...)
§15: O julgador da verdade.
(Julgo-me talvez com tanta severidade como serei julgado pelo soberano juiz...)
§16 – 23: Tipos de mentira e limite da verdade.
(... beberam sem receio numa taça de feição antiga o veneno de qual teriam pelo menos desconfiado se lhes tivesse sido apresentado num vaso moderno.)
§24: Define verdade.
(... conceder fielmente a cada um, o que lhe é devido em coisas que são verdadeiramente suas.)
§25 e 26: Regras de conduta.
(... precedendo o meu próprio julgamento, não mais podiam ser corrigidas por sua censura.)
§27 – 30: Justificação de sua mentira.
(... nem o meu julgamento nem a minha vontade ditaram a minha resposta e que ele foi o efeito maquinal do meu embaraço.)
§31 – 38: Sobre sua obra Confissões.
“Magnânima mentira! Quando é a verdade tão bela que a ti se possa preferir.”
§39: Sua conduta na verdade.
(... a verdade é uma virtude.)
§40 e 41: Reavaliação de seu conceito de verdade.
(Com uma alma frágil pode-se no máximo preservar-se do vício,...)
§42: Recondução à regra universal.
(Nunca é muito tarde para aprender, mesmo com seus inimigos, a ser prudente, verdadeiro, modesto e ao menos presumir de si mesmo.)
SOLON: “A vida