Investimento chines em angola
Introdução
As relações entre a China e Angola tiveram inicio propriamente Em 12 de Janeiro de 1983 quando a China oficialmente reconheceu o governo do MPLA, assinando-se assim o Comunicado Conjunto sobre o estabelecimento das relações diplomáticas, abrindo uma nova página para o desenvolvimento das nossas relações, desde então, os dois povos começaram a marcha histórica que se distingue por cooperações de mãos dadas e desenvolvimentos conjuntos.
Nestes 30 anos, registam-se a consolidação constante das relações bilaterais e resultados frutíferos das cooperações sino-angolanas, e Angola e China tornaram-se um par de bons amigos e parceiros.
Desenvolvimento
Com o fim da guerra civil em Angola em 2002, constitui-se uma oportunidade para a maior interacção dos países notadamente até actualidade.
Agência Nacional de Investimento Privado (ANIP) Em 2002, aprovou um projecto chinês orçado em 30 milhões de kwanzas na área da construção.
O investimento privado chinês em 2003 resultou em dois projectos equivalentes a 999 milhões e 500 kwanzas. Em 2004 não se registou qualquer nova actuação chinesa em Angola.
Em 2005, o investimento privado atingiu mil milhões 784 milhões 700 mil kwanzas relativos a 12 projectos, ao passo que em 2006, apesar de se aprovarem 13 projectos, houve uma redução até 910 milhões 700 mil kwanzas.
Relação Angola e China
Em Angola, no início a China aproxima-se das posições da OUA e apoia, mesmo que não formalmente, a FNLA e o GRAE. O seu envolvimento formal com Angola dá-se porintermédio de Jonas Savimbi, antigo quadro da FNLA saído em ruptura porque, segundo Guimarães (2001: 78), Roberto apoiava os EUA e preconizava métodos leves de guerrilha, enquanto Savimbi desejava: a luta a partir do interior de Angola; e apoios menos conotados com o Ocidente.
Tanto que, embora a China tenha interrompido a colaboração com a UNITA, só cerca de cinco anos mais tarde, em 12 de Janeiro de 1983, estabelece relações diplomáticas com a República de