Psicologia juridica

780 palavras 4 páginas
Aspectos Psicológicos dos Litígios Judiciais nas Varas de Família e Varas da Infância
Atuação do Psicólogo Judiciário nas Varas de Família e Sucessões
“Nas Varas de Família ouve-se o eco das apelações insatisfeitas, os desencontros amorosos causando a demanda de uma reparação esperando que a Lei possa colocar-se na posição de regular o irregulável”(Barros, 1997,pg 40).
O trabalho pericial realizado pelo psicólogo tem como objetivo destacar e analisar os aspectos psicológicos das pessoas envolvidas em que discutam questões afetiva-comportamentais da dinâmica familiar, ocultas por traz das relações processuais e que garantam os direitos e o bem estar da criança e do adolescente.
As observações e conclusões dos Psicólogos Judiciário das Varas de Família não são conclusivas, isto porque, para estes profissionais consideram a dinâmica das relações familiares e das fases de desenvolvimento das crianças em questão, portanto, pode haver neste caso uma visão estática e direta sobre o assunto.
A natureza jurídica das questões de Varas de Família envolvendo os menores considera que enquanto a criança não atingir a maioridade civil, não estará apta a assumir a responsabilidade por seus comportamentos e escolhas, e ainda dependerá da tutela dos pais ou substituto.
De acordo com o texto, existem divergências quanto aos termos, conceitos e denominações dos elementos e procedimentos necessários à investigação psicológica, isto porque, há uma forte influência do Direito na Psicologia.
Os psicólogos judiciários realizam , segundo a terminologia jurídica, uma perícia psicológica, ainda discutida na Comissão de Justiça do Conselho Regional de Psicologia de São Paulo que juntamente com a Comissão de Avaliação Psicológica da mesma instituição, está realizando um trabalho destinado a definir os termos a serem utilizados pela Psicologia Jurídica, através de um documento legal que ilustrem diferentes trabalhos e terminologias empregadas.
O trabalho do psicólogo judiciário varia de

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