1. Introdução O presente texto decorre sobre a construção das políticas sociais no Brasil, sua natureza e desenvolvimento. O Estado, a sociedade e a economia são três características que devem caminhar em conjunto para se haver um bom progresso na humanidade. As políticas sociais são "processo de reprodução de força de trabalho através de serviços e benefícios financiados por fundos a eles destinados", cita Faleiros. Os modelos de política social tiveram ponto de partida nos anos 30, período em que se vivenciou a primeira crise estrutural de tais políticas caracterizada pela recessão econômica, cujos modelos político-econômico-social transformam-se segundo a necessidade dos brasileiros (cidadãos), surgindo então meios de "ajudas" comunitárias cedida pelo governo, é o exemplo da política de seguro social ou da criação da Legião Brasileira de Assistência (LBA), em 1942. O Estado, conforme forças sociais e políticas estão sempre em mutações, já passou por momentos getuliano, pelo golpe militar, ditatorial, pela implantação da CF/88, as reformas neoliberais dos anos 90 e o capitalismo, (este último influenciador constante até hoje em nosso meio). Os modelos político-econômico-social transformam-se segundo a necessidade dos brasileiros (cidadãos), surgindo então meios de "ajudas" comunitárias cedida pelo governo, é o exemplo da política de seguro social ou da criação da Legião Brasileira de Assistência (LBA), em 1942. Um dos maiores desafios a ser enfrentado nesse processo encontra-se na identificação do papel a ser desenvolvido pelo Estado-nação, pois esse tem perdido gradativamente algumas de suas prerrogativas – Tanto econômicas políticas e culturais quanto sociais nesse processo de construção. Diante dos desafios encontrados nessa época, cabia ao serviço social desenvolver ações relativas ao planejamento estratégico ante a nova gestão do ético central, a liberdade concebida historicamente, como possibilidade de escolher entre alternativas