Intervenções em Edificios Históricos
UM REVOLUCIONÁRIO
CONCEITO DE
ILUMINAÇÃO
HISTÓRIA
A fibra ótica foi inventada pelo físico indiano
Narinder Singh Kapan
Kapany pôde concluir suas experiências que o levaram à invenção da fibra óptica através dos estudos do físico inglês John Tyndall que demonstrou à sociedade real que a luz poderia ser conduzida Em um recipiente cheio de água com uma perfuração próxima à base, e uma bacia de captação para o jato curvo escoado,
Tyndall dirigiu um feixe de luz solar no trajeto da água e a luz acompanhou em ziguezague a trajetória do jato, usando a própria água.
DEFINIÇÃO
Fibras óticas são fios longos e finos de vidros muito puros ou plástico, com uma longa estrutura cilíndrica transparente e flexível com capacidade de transmitir luz, apresentando diâmetros variáveis, desde diâmetros ínfimos mais finos que um fio de cabelo até vários milímetros. São compostas por:
Núcleo: composto por um fio de vidro especial ou polímero
Casca: material ótico externo que circunda o núcleo e reflete a luz de volta para ele
Revestimento: feito de material plástico para proteger a fibra de danos e intempéries.
FUNCIONAMENTO
A fibra ótica mais comumente utilizada em iluminação arquitetônica e decorativa é formada por um material acrílico termoplástico rígido, transparente e incolor. Conhecido também como vidro acrílico.
•A CAMADA EXTERNA DE CADA FIO ÓTICO
POSSUI UM ALTO ÍNDICE DE REFLEXÃO
•NÚCLEO POSSUI ALTO ÍNDICE DE
REFRAÇÃO.
• LUZ É CONDUZIDA DE UMA EXTREMIDADE
À OUTRA DA FIBRA
• PERDAS MÍNIMAS EM SEU PERCURSO.
Necessita de uma única fonte geradora de luz. A fonte é alimentada na rede elétrica e possui apenas uma lâmpada que emite os reflexos pelos cabos transportando o fluxo luminoso de uma extremidade a outra.
Tipos
Pontual
A maioria dos sistemas de iluminação com fibra ótica utiliza-se da condução de luz pontual com cabos óticos alimentados por uma única lâmpada oferecendo maior