interpretação dos poemas de mario quintana

Mario Quintana (1906-1994) foi poeta, tradutor e jornalista brasileiro; nasceu na cidade de Alegrete, no Rio Grande do Sul. Filho de Celso de Oliveira Quintana, farmacêutico e de Virgínia de Miranda Quintana. Iniciou seus estudos na escola do português Antônio Cabral Beirão, em sua cidade natal. Estudou francês Em 1926 fica órfão de mãe e no ano seguinte seu pai falece. Mario Quintana não se casou nem teve filhos. Viveu de 1968 até 1980 no Hotel Majestic, no centro histórico de Porto Alegre. Desempregado, sem dinheiro foi despejado e alojado no Hotel Royal Mário de Miranda Quintana faleceu em Porto Alegre, no dia 5 de maio de 1994.
O poema “veranico” que transmiti o aos leitores que e premo o meio dia a cidadezinha esta com imensa vontade de dormir, que o sol alinha-se no céu fazendo com que as sombras se escondam debaixo do dos cavalos; que a tarde avança lentamente como os cascos provavelmente de animas de trabalhadores que não estavam com tanta animação para o trabalho com a lentidão de uma tartaruga que todos sabem que são extremamente lentas, mas também que poderia lhe falto e com razão, mas a vida continua não apresenta qualquer motivo de preferência.
Em ‘‘os poemas” o autor que levamos a ver que os poemas vão e voltam e que se não se escrever no momento em que estão ali claros eles somem como pássaros em busca de liberdade que talvez nunca voltem que não ficam ali lhe esperando até você escrevelos , passam de Mão em Mão em um momento de inspiração . na ultima frase o autor sobre o espanto ao escreve um poema e sabe que a inspiração já estava em você.
O poema “este quarto” fala sobre talvez um enfermo alguém cuja a vida esteja já no fim que nem mesmo os livro consegue ler mas; que nada mas importa e que achar o céu pode ser o melhor remédio ,o céu que o descansa como um seio que nos conforta nos passando calma e tranquilidade ,o céu em é tão amigo que não lhe abandona e ficar olhando a todo estante e por fim o autor imagina como deveria ser a morte sem