Interpretaçao do ecg
RITMO SINUSAL
Parâmetros a ter em conta na Interpretação do ECG: ♥ Presença de todas as ondas ♥ Relação da onda P com o QRS ♥
Morfologia da onda P e duração do Intervalo PQ
♥ ♥ ♥
Morfologia do QRS
Características dos intervalos RR C t í ti d i t l
Frequência dos complexos QRS FC
RITMO SINUSAL
ECG Normal:
Onda P Despolarização auricular seguida de sístole auricular Complexo QRS Despolarização ventricular seguida de sístole ventricular Onda T Repolarização ventricular
RITMO SINUSAL
ECG Normal:
Intervalo PR I t l Desde o inicio da P até ao inicio de QRS Despolarização auricular e atraso que sofre o estímulo no nódulo Intervalo QT Desde o inicio de QRS até ao final da onda T Tempo entre a despolarização e a repolarização dos ventrículos
RITMO SINUSAL
Diz-se que o ritmo é normal quando satisfaz os seguintes critérios: ti f i t ité i
♥ Onda P positiva e arredondada antes de cada QRS ♥ Intervalo PR entre 0 12 e 0 20 seg 0,12 0,20 ♥ QRS de aparência estável com menos de 0,12 seg ♥I t Intervalo RR estável, FC 60 a 100 b/ i l tá l b/min. O impulso tem origem no nódulo SA (ritmo sinusal)
DISRITMIAS
Definição: ♥ São resultado de alterações na formação ou propagação de impulsos. ♥ A etiologia mais freq. : doe ça ca d aca et o og a a s eq doença cardiaca subjacente, estimulação simpática ou do vago, desiq. electrolitico hipoxémia desiq electrolitico, hipoxémia.
DISRITMIAS
Classificação: As disritmias têm origem num dos 3 processos: 1. Distúrbios do automatismo 2. Distúrbios da condutibilidade 3. Distúrbios de excitabilidade
DISRITMIAS
Alterações do automatismo
Alteração da capacidade da célula cardíaca se despolarizar expontaneamente sem estimulação p p ç externa. Contribuem para um aumento do automatismo: hipoxémia, as catecolaminas, a hipocaliémia, a hipocalcémia, a atropina, o calor, o t hi l é i t i l traumatismo e a ti toxicidade por digitálicos. Podem ter como consequência: isquémia, enfarte