Inteligência emocional
“É com o coração que se vê corretamente; o essencial é invisível aos olhos”
(Antônio de Saint – Excépéry – O Pequeno Príncipe)
Segundo Daniel Goleman, o nosso repertório emocional é vasto e cada emoção desempenha uma função específica, preparando o corpo para diferentes tipos de resultados. Na raiva, por exemplo, o sangue flui para as mãos tornando mais fácil sacar uma arma, no medo, o sangue corre para os músculos do esqueleto, como os das pernas, facilitando a fuga, na felicidade, há um relaxamento do corpo e assim por diante. As emoções são responsáveis por grande parte de nossas atitudes, sejam elas positivas ou negativas. Todos nós temos o “inconsciente cognitivo” - apresenta à nossa consciência não apenas a identidade do que vemos, mas uma opinião sobre o que vemos. Imprime nossa opinião própria a respeito do que vivenciamos. Temos também dois tipos de inteligência: racional e emocional. É preciso usar inteligentemente a emoção. A inteligência acadêmica, pouco tem haver com a vida emocional. Segundo Goleman, as pessoas mais brilhantes podem se afogar nos poços das paixões e dos impulsos desenfreados se tornando incompetentes em sua vida pessoal. A Inteligência emocional é a consciência de nossos sentimentos no momento exato em que eles ocorrem. Ter essa consciência de forma adequada requer treino e estudo. Nos dias atuais principalmente, em meio tanto caos, torna-se necessário ter atitudes especiais para com a vida, e conseguimos ajustar isso aprimorando nossa inteligência emocional a qualquer instante. É preciso ser excepcional, nos importar com nós mesmos e com as pessoas, é preciso ser especial. A autoconsciência é o início de tudo. Conhecer-nos a nós mesmos para poder controlar nossos ímpetos. É preciso saber que nossa intuição tem informações valiosas. Precisamos ouvir nossa intuição, dar valor ao nosso impulso.
Daniel Goleman diz algo muito interessante: “Ficar bravo é muito fácil. Mas