Intelig Ncia Emocional

Inteligência Emocional
O Inteligência Emocional, de Daniel Goleman, por sua importância para o equamento dos problemas que hoje enfrentamos em nossa sociedade, especialmente no que diz respeito ao comportamento humano e à melhor forma de educar os jovens.
O que ele procura é apropriar-se dos novos conhencimentos ciêntíficos e tecnologias desenvolvidos nos últimos anos, tais como os instrumentos que nos permitem literalmente ver o funcionamento do cérebro, dos neurônios e das células em tempo real, nos momentos em que pensamos, sentimos, imaginamos e sabemos, e colocá-los a nossa disposição.
De certa forma, ele comunga das idéias de Howard Gardner, o propositor das “inteligências mútiltiplas”, quando diz que o tipo de inteligência medido pelo QI (quociente de inteligência), fixado pelos:
Domínio pessoal
Modelos mentais
Visão Compartilhada
Aprendizagem em grupo
Pensamento Sistêmico COMPONENTES DA ORGANIZAÇÃO DE APRENDIZAGEM

Essa forma de raciocinar, diz Goleman, ignora a pergunta mais desafiante que deveríamos nos formular: “o que podemos mudar e que irá auxiliar nossas filhos a terem sucesso na vida? Que fatores estão em jogo, por exemplo, quando pessoas de QI elevado se dão mal na vida e outros, de QI modesto vão extremamente bem? Eu argumento”, diz ele, “que as diferências geralmente estão centradas nas habilidades que eu chamo de inteligência emocional e que incluem: autocontrole, zelo e persistência, ea habilidades de se automotivar”.
Seu modelo do que significa ser inteligente coloca a emoção no centro das atitudes necessárias para a aprendizagem do bem-viver.
As contribuições de Goleman são inúmeras.Voltado à educação e à aprendizagem do comportamento organizacional, gostaríamos de salientar alguns pontos principais:
a)Emoções fora de controle impedem o bom funcionamento do intelecto.Não se trata de suprimir as emoções, mas sim de buscar um equilíbrio.Cada sentimento possui um valor específico.
b)Quando estamos diminados por