Intelig Ncia Emocional
Gabrielle Brutout Cruz
Maria Ap. Muniz Amorim
Mariane Moura
Priscila Ap. de Sousa Santos
William Borges dos Santos
Inteligência e Inteligência Emocional
Análise: O Exame
Jundiaí / SP
Abril de 2012
FCG – Faculdade de Ciências Gerênciais
Gabrielle Brutout Cruz | RA: 3685 - 3ºB
Maria Ap. Muniz Amorim | RA: 3883 - 3ºB
Mariane Moura | RA: 3864 - 3ºB
Priscila Ap. de Sousa Santos | RA: 3910 - 3ºB
William Borges dos Santos | RA: 4047 - 3ºB
Trabalho de Psicologia referente à Inteligência e Inteligência Emocional na Administração de Empresas.
Inteligência e Inteligência Emocional
Análise: O Exame
Jundiaí / SP
Abril de 2012
ANÁLISE: O EXAME
O filme “O Exame” (Stuart Hazeldine) exemplifica diversos conceitos, no que se refere a processos cognitivos e o uso da inteligência e inteligência emocional.
A narrativa linear do filme permite uma avaliação dos processos cognitivos desenvolvidos pelas personagens. A exemplo das primeiras cenas, durante a explanação das regras pelo “vigilante”, as capacidades de processamento auditivo (capacidade associada à percepção, análise e síntese de padrões sonoros; capacidade discriminativa de padrões sonoros, incluindo a linguagem oral) e visual (capacidade de gerar, perceber, armazenar, analisar, e transformar imagens visuais, isto é, os processos cognitivos específicos de processamento mental de imagens) foram essenciais para o correto entendimento da atividade. Na etapa seguinte, o uso da memória de curto prazo (capacidade associada à manutenção de informações na consciência por um curto espaço de tempo para poder recuperá-las logo em seguida) foi exigido para iniciarem a tratativa do problema, sem violar nenhuma das normas anteriormente explicitadas. Ao passo que eram propostas ‘possíveis’ soluções para a tarefa, ficou claro o uso da inteligência cristalizada (extensão e profundidade dos conhecimentos adquiridos de uma determinada cultura e a aplicação efetiva