Instrução técnica n.42

INSTRUÇÃO TÉCNICA N.42

Tecnologia de Combate a Sinistros

2012

FUNDAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE BARUERI
ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL MÉDIO E TÉCNICO PROFª DAGMAR RIBAS TRINDADE
INSTRUÇÃO TÉCNICA N.º 42

Tecnologia de Combate a Sinistros

2012

Prof. Garcia

Projeto Técnico Simplificado da Instrução Técnica de n.º 42

Sumário

1. RESUMO 6
2. INTRODUÇÃO 8
3. PROJETO TÉCNICO SIMPLIFICADO 9
3.1 DEFINIÇÕES ESPECÍFICAS 10
4. EXTINTORES DE INCENDIO 11
4.1 Recomendações para extintores de incêndio: 14
5. SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA 14
6. SAÍDA DE EMERGÊNCIA 17
7. Controle de Materiais de Acabamento e Revestimento (CMAR) 20
9. GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) 21
10. CRITÉRIOS ESPECÍFICOS PARA HANGARES 22
11. APROVAÇÃO - PROJETO TECNICO SIMPLIFICADO 22
12. MODELO DE PTS MODELO DE DOCUMENTO DO CORPO DE BOMBEIROS DO ESTADO DESÃO PAULO. 23

1. RESUMO

Com certeza descoberta do fogo, a cerca de 1200.000 anos pelos nossos ancestrais, está entre uma das mais importantes para a humanidade.
O fogo chegou a ser cultuado por vários povos em rituais religiosos que o entendiam como “Rei do Sol”.
O domínio do fogo permitiu um grande avanço no conhecimento do homem; preparar seus alimentos melhorando o sabor, a forja do ferro e diversos outros recursos evoluindo seu uso e novas maneiras para seu benefício.
Por outro lado, essa fantástica descoberta que traria tantos benefícios á vida do homem, também lhe trouxe catástrofes de grandes proporções. Inúmeras e bastante significativas perdas de vidas e propriedades, perdas materiais, patrimoniais e ambientais.
Em 1855, D. Pedro ll criou o Corpo de Bombeiros Militar (provisório) no Rio de Janeiro, iniciando-se a Segurança Contra Incêndios nas Edificações, pelo Decreto Imperial de nª1775.
Em 1880 foi criado o Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo e em 1882 em Belém do Pará., desde então, os