A organização social no brasil
1 - INTRODUÇÃO:
A intenção é reconhecer a temática comum existente entre os filmes nacionais escolhidos. Qual foi o enfoque dado pela indústria cinematográfica nacional. A arte imita a vida ou seria o inverso.
A crescente banalisação da violência é evidente, não só entre as classes sociais mais desfavorecidas, mas também nas chamadas classes elitisadas.
O que impulsiona o jovem para a marginalidade. A visão social sobre o consumo de drogas, onde o tráfico é visto como atividade econômica lucrativa qualquer.
Gera lucro para dois lados: para a marginalidade e também para o poder público, que possui em seu meio agentes corruptos. Banaliza-se a violência como se ela fizesse parte de nosso dia a dia.
2 - SINOPSES E FICHAS TÉCNICAS:
MEU NOME NÃO É JOHNNY
João Guilherme Estrella (Selton Mello) nasceu em uma família de classe média do Rio de Janeiro. Filho de um diretor do extinto Banco Nacional, ele cresceu no Jardim Botânico e freqüentou os melhores colégios, tendo amigos entre as famílias mais influentes da cidade. Carismático e popular, João viveu intensamente os anos 80 e 90. Neste período ele conheceu o universo das drogas, mesmo sem jamais pisar numa favela. Logo se tornou o maior vendedor de drogas do Rio de Janeiro, sendo preso em 1995. A partir de então passou a freqüentar o cotidiano do sistema carcerário brasileiro.
Dirigido por Mauro Lima
Com Selton Mello, Cléo Pires, Flavio Bauraqui e Cassia Kiss
Gênero: Drama
Nacionalidade: Brasil
TROPA DE ELITE.
Nascimento (Wagner Moura), agora coronel, foi afastado do BOPE por conta de uma mal sucedida operação. Desta forma, ele vai parar na inteligência da Secretaria de Segurança Pública do Estado. Contudo, ele descobre que o sistema que tanto combate é mais podre do que imagina e que o buraco é bem mais embaixo. Seus problemas só aumentam, porque o filho Rafael (Pedro Van Held) tornou-se adolescente, Rosane (Maria