instituto royal
Todas as suas atividades são desenvolvidas sob supervisão de órgãos de fiscalização nacionais e à luz de protocolos internacionais, seguindo os princípios das boas práticas de laboratório (BPL) e as normas do CONCEA - Conselho Nacional de Controle e Experimentação Animal. O Instituto não maltrata e nunca maltratou animais, razão pela qual nega veementemente as infundadas e levianas acusações de maltrato a seus cães e demais espécies que estiveram sob seus cuidados.
Hoje, o instituto emprega 85 pessoas dentre elas médicos veterinários, farmacêuticos, biólogos, biomédicos, com pós-graduação e especializações em diversas áreas incluindo em ciência de animais de laboratórios.
Todos estes profissionais colaboram para o fortalecimento da indústria farmacêutica de padrão internacional no Brasil, capaz de desenvolver tecnologia de ponta no setor de saúde e exportá-la para todo o mundo. Vale ressaltar que a empresa Royal Canin, nao tem participação nenhuma com o Instituto royal.
O caso dos beagles ganhou repercussão depois que mais de 100 pessoas invadiram o Instituto Royal na madrugada do dia 18 de outubro e retiraram 178 beagles e sete coelhos usados em testes de produtos farmacêuticos. Os ativistas alegam que os animais sofriam maus-tratos no laboratório. Segundo os ativistas, uma denúncia anônima havia alertado que os cães estariam sendo sacrificados desde as 14hrs do dia 17 de outubro, com métodos cruéis e que os corpos estariam sendo ocultados em um porão.
O protesto