direito
BULLETS
O Instituto Royal está regularmente credenciado junto ao CONCEA (Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal), órgão de Ministério de Ciência, Tecnologia e Inivação, responsável por regulamentar o uso de animais em pesquisas no país;
O Instituto Royal realiza testes dentre das normas e exigências da Anvisa;
Os cientistas usam o conhecimento para o bem da sociedade que cada vez mais tem se preocupado com a evolução dos tratamentos de saúde;
Dentro das legalidades o instituto recebeu em 2012, 5 milhões de investimento;
De acordo com as regras da Oscip, o instituto Royal teria 5 anos para se credenciar, estando dessa forma funcionando legalmente conforme a lei;
Q&A
Os animais eram enjaulados e viviam em péssimas condições. Como vocês justificam esses maus tratos?
A entidade possui uma comissão de ética para analisar o tratamento dos animais e certificado de boas práticas de pesquisas com animais, o que confirma isso foi que em 2013, a pedido do Ministério Público o instituto sofreu inspeção, onde um biólogo verificou o estado de saúde dos animais e constatou que eles gozavam de boa saúde, além de não aparentarem ter sofrido abusos e maus tratos.
Nos experimentos, os animais absorvem substâncias tóxicas, letais e depois tem que sacrificados por que ficam muito debilitados. Isso não é violência?
Como viveria um país sem experimentos? O mundo inteiro faz experimentação animal e até humana. Para utilização de animais em experiências cientificas, existe uma lei, a Lei Arouca. Nossos experimentos seguem essa lei.
O instituto diz que perdeu 10 anos de experiências com a invasão dos ativistas no local. Como justificam ter 10 anos de atividades, sendo que só se regularizaram há pouco tempo.
De acordo com as regras da Oscip, o Instituto Royal teria 5 anos para se credenciar. Dessa forma, o instituto está atuando de acordo conforme a lei.
Como o instituto justifica o recebimento de 5 milhões, sendo que está verba foi