Instituição Família no Filme Divergente
Introdução: A relação com outros homens nos fez ter a necessidade de criar instituições, não apenas para nos aliviar do peso das escolhas e nos proteger de nossos instintos, mas também para facilitar os convive-os e as identificações dos outros que não nos são familiares.
Os instintos humanos não são como os dos animais que podem ser previstos pois são fixados, os instintos humanos são livres e imprevisíveis cheio de variações, sendo assim a cultura ou instituição separa esses instintos variados e os moldam igualmente para um determinado grupo. Aliviando os indivíduos desse grupo pertencente das varias decisões e de suas sobrecargas dando a eles opções dentro desses grupos, isto reforça o que Ilse Schwidetzky no verbete da antropologia da Enciclopédia Fischer diz:
“Os Instintos não determinam no homem, como acontece com os animais, o decurso de cada um dos comportamentos fixados. Em vez disso, cada cultura separa da multiplicidade dos comportamentos possíveis certas variantes e as erige em modelos de comportamento socialmente sancionados, que são compromissos para todos os membros do grupo. Esses modelos de comportamento, ou instituições, aliviam o individuo da sobrecarga de decisões e orientam-no através das impressões e estímulos que inundam seu ser aberto ao mundo”.
As instituições tornam possível a segurança e a regulamentação recíproca do comportamento, nelas temos estruturas de regras que nos mesmos criamos, e essas regras os estabilizam fazendo com que os indivíduos nela pertencente encontrem algo com que contar em outras pessoas e neles mesmo. Essas instituições além de fazer seus indivíduos sentirem seguros e descarregados de preocupações e decisões, os moldam para fazer seus membros