Inlusão social
Maiara Rosa dos Santos
Faculdade Capivari - FUCAP
Educação Especial e Língua Brasileira de Sinais
24/08/2013
1 INTRODUÇÃO
A acessibilidade assim como no entorno da instituição, ela também deve estar presente dentro da mesma. O portador de deficiência tem o direito ao acesso a instituições de ensino regular, interagindo com os demais alunos, proposta essa garantida pela legislação educacional brasileira.
2 ACESSIBILIDADE NA ESCOLA
A Escola de Educação Básica Monsenhor Francisco Giesberts possui um corpo administrativo que é composto por uma diretora, duas assessoras, uma assistente pedagógico, uma supervisora e uma orientadora. O corpo decente é composto por trinta e cinco professores e o corpo discente é formado por aproximadamente 1100 alunos. O espaço físico dispõe de trinta e oito salas sendo uma multifuncional. Ela possui profissionais capacitados para atender alunos com necessidades especiais, além de rampa de acesso ao segundo piso e banheiros adaptados.
Possui também uma sala do AEE (Atendimento Educacional Especializado) com profissionais capacitados que apóiam o desenvolvimento do aluno com deficiência, adequando e produzindo materiais didáticos e pedagógicos, visando as necessidades específicas de cada aluno.
Em seu PPP há menção ao direito a inclusão social que o aluno com deficiência possui garantido por lei pela legislação educacional brasileira. Salienta a questão de uma escola democrática, não racista, que visa o bem estar dos alunos, garantindo acessibilidade de toda e qualquer pessoa, com ou sem deficiência.
3 CONCLUSÃO
Cada vez mais as escolas precisam de profissionais capacitados para integrar-se ao corpo docente da escola, o problema é que muitas vezes as pessoas capacitadas não estão preparadas para assumir tal responsabilidade. Para lidar com essa realidade os professores devem estar preparados e engajados em encontrar alternativas em busca da melhoria de sua prática docente a assim contribuir