inicial
(Nome autor), maior e capaz, brasileiro, casado, empresário, CI/SSP/MG xxx, CPF xxx, residente e domiciliado nesta Capital, à Rua xxx, nº xxx, Bairro xxx, CEP xxx, vem mover contra o BANCO xxx, na pessoa de xxx, com endereço à Av xxx, Cep xxx, AÇÃO DE DANOS MORAIS E MATERIAIS, conforme os fatos e fundamentos expostos a seguir:
I- DOS FATOS
1- Em 20/04/2007 o Autor comprou, como frotista e em nome de sua empresa, uma camionete xxx modelo 07/07 na cidade de Ribeirão Preto, na concessionária xxx (doc. 01), dando seu carro de entrada e quitando o restante através de boleto bancário, à vista. Como é de seu costume, quitou integralmente o veículo a fim de que pudesse funcionar como capital de giro, em caso de uma necessidade iminente, comum aos empresários.
2- Em 12/06/2008 o Autor levou sua camionete à (uma agência de veículos) a fim de realizar uma avaliação para venda (doc. 02), havendo interesse da revendedora em comprá-la, por já ter um cliente interessado. Na manha do dia 14/06/2008 o Autor recebeu uma carta da revenda de (nome cidade) informando que seu carro, avaliado em 72.000,00, não poderia ser comprado por aquela revendedora (doc. 03) pois, ao contrário do que o Autor havia afirmado quando levou o carro, o mesmo não estava totalmente quitado e se encontrava alienado pelo Banco xxx.
3- O Autor ficou muito constrangido perante o vendedor e revendedora, pois pareceu que havia passado informações falsas, além de ter se sentido prejudicado, pois seu carro tinha sido avaliado acima da tabela, que gira em torno de 65.000,00. Como conseqüência, teve um prejuízo de R$7.000,00, visto ter deixado de realizar a venda. Segundo a tabela FIPE Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas o valor do carro é R$ 62.836,00 (doc. 04), código FIPE 003300-6, e possui acessórios.
O Autor ficou extremamente preocupado e tentou verificar o que aconteceu junto ao site do Detran, mas o