iniciacao a estetica

A constação empirica de que o ser é algo que existe, ou seja, a existencia do ser é um facto concreto. Essa descoberta resulta da nossa experiencia com o mundo o que dá-nos que o Ser de facto existe (Ser é algo factual/real). Por outro lado, podemos observar que nesse texto são formuladas as questões acerca do Ser dos entes que são os quadros niveis do ser, tais como: O que é o ente?; o que é Ser do ente?; porquê é ente e não o nada e, por ultimo mas não menos importante, o que é Ser?. Assim , conforme a autora Mafalda, privilegiou o ente concreto existente como objeto da metafísica, sublinhando a originalidade e até prioridade da existência como ato relativamente ao plano formal da essência.
O ser pode ser entendido atraves de um nominal ( o Ser é essencia) ou participal (aquilo que existe, ou seja, existencial) e, apartir dai gerou o essencialista e existencial. Deste modo, podemos encontra diversos sentidos originario do verbo ser, ou melhor, os três sentidos da palavra ser como: viver; crescer e permanecer. Tudo isso conduz - nos para a natureza que tudo vive e cresce.
No cotidiano percebemos a existência do ente, sensível e retiradas pela imaginação porém pode-se abstrair e encontrar os conteúdos essenciais do ente a espécie e o gênero, até alcançar a determinação mais abstrata da essência, na sua pura formalidade, no dizer da autora da abstração formal do ser, caracterizando esta pela inteleção do intimo ato de existir (actus essendi), que põe como ente concreto o sujeito de determinada essencial como fielmente denota o juízo existencial.
Isso admito como uma universalidade própria, afirma a autora, dá-se o nome de transcendental mas como espécie a unidade só retém as determinações comuns às diversas espécies, excluindo as diferenças, que se lhe acrescentam do exterior, no caso do ser, não há diferença que o possa contrair exteriormente, pois que teria ou de já ser ou de ser coisa nenhuma.
Conforme indica nossa autora vai do objeto da filosofia