Inibidores de corrosão
- Inibidores de corrosão -
Professora: Cláudia
Aluno: Matheus Santana Santos Queiroz
Data: 21 de Outubro de 2011
1. Objetivo
Este relatório tem como objetivo analisar a ação dos inibidores de corrosão no aço carbono em regiões sujeitas ou não a solicitações mecânicas. Para essa análise foram utilizados 2 pregos e 2 chapas (20x40x5mm) em aço carbono comum.
2. Procedimento experimental:
✓ 1° passo - Colocar em 4 recipientes de 100ml cerca de 50 ml de solução aquosa de cloreto de sódio 3% ;
✓ 2° passo – Em dois dos quatro recipientes adicionar 4 ml de solução de cromato de potássio 10% e em seguida mergulhar uma chapa de aço carbono em um deles e um prego no outro (solução de cromato de potássio 10% + cloreto de sódio 3%);
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Figura 1 – Solução com coloração amarela (cloreto de potássio + cloreto de sódio)
✓ 3° passo – Nos dois recipientes restantes com solução de cloreto de potássio 3% (solução incolor), mergulhar um prego em um deles e uma chapa no outro;
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Figura 2 – Chapa e prego mergulhados em solução de cloreto de sódio 3%
3. Análise experimental
Após algumas horas podemos observar que no recipiente que só tinha solução de cloreto de sódio 3%, já há produtos de corrosão do ferro, isto é, Fe(OH)3 ou Fe2O3.nH2O, com coloração castanha-alaranjada. Com o passar dos dias, aumenta a quantidade do produto de corrosão recipiente.
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Figura 3 – Coloração característica indicando presença do produto de corrosão do ferro
Na solução contendo cromato de potássio 10% + cloreto de sódio 3%, após algumas horas não foi detectado ataque do material metálico. Em alguns casos, observa-se mesmo na solução contendo o inibidor (cromato de potássio 10%), nas bordas da chapa de aço carbono ou nas extremidades do prego, a formação de ferrugem, o que pode ser atribuído ao fato de serem áreas deformadas e sujeitas a