Infecção hospitalar
A infecção acontece quando um microorganismo (vírus, bactérias, protozoários ou fungos) penetra no corpo do ser humano, e se multiplica (proliferação). Os agentes infecciosos estão em todos os lugares, inclusive em hospitais. Como nos hospitais são realizados procedimentos invasivos (cirurgias), e são tratados traumas (fraturas), é maior a possibilidade de que microorganismos penetrem no corpo humano.
Se no momento da internação o paciente não apresentava sinais, sintomas ou evidências clínicas de uma infecção, convenciona-se como infecção hospitalar toda infecção que surgir após 72 horas do momento da internação.
A infecção diagnosticada após a alta do hospital é caracterizada como infecção hospitalar quando estiver diretamente relacionada com o procedimento realizado durante a internação.
Os sintomas normalmente são relacionados ao local no qual foi realizado o procedimento, como dor no local afetado. Geralmente o paciente apresenta um estado febril.
As infecções hospitalares podem ser causadas por falta de assepsia:
No meio ambiente
Do material
No paciente
Da equipe que o atende
Assepsia é o processo pelo qual são afastados os microorganismos patogênicos de um local ou objeto. Em um hospital, a assepsia é essencial para evitar as infecções. São exemplos de assepsia:
O ato de lavar as mãos (impede a transferência de microorganismos presentes na mão do agente de saúde para o paciente).
A esterilização dos materiais.
Não tossir, espirrar, e nem mesmo falar sobre material esterilizado.
Uso de papel toalha para as mãos.
Não sentar nas camas dos pacientes.
Não colocar materiais no chão (comadre, bacia).
Remoção das bactérias da pele (banho, limpeza)
Fica claro, portanto, que as medidas para a prevenção das infecções hospitalares são de responsabilidade do hospital e de seus funcionários. A padronização das