infecção hospitalar
Assim, a IH é um evento histórico, social e não apenas biológico, requerendo investimentos científicos, tecnológicos e humanos para a incorporação de medidas de prevenção e controle, sem perder de vista a qualidade do cuidado prestado pela enfermagem.
Percebe-se, nos estudos acima, que o uso de antimicrobianos de forma inadequada contribui para a resistência bacteriana em pacientes internados em UTI.
Entende-se que o enfermeiro tem um papel importante na prevenção de infecções, pois, apesar do alto índice devido ao tempo prolongado de permanência do paciente na UTI, ele é capacitado para minimizar os riscos através de seus cuidados específicos. No entanto, o enfermeiro não interfere na prescrição médica.
Acredita-se que para diminuir o índice de infecção por esse microorganismo seria necessário reduzir o tempo de permanência do paciente na UTI e cumprir as exigências básicas e especificas das técnicas de higienização e dos procedimentos realizados
“...existem formas simples de diminuir a incidência da infecção hospitalar, porém a lavagem das mãos continua sendo a técnica básica e indispensável na prevenção das mesmas, pois interrompe a cadeia de transmissão de um indivíduo para o outro, devendo ser realizada antes e depois de cada procedimento mesmo quando da utilização de luvas. “Vestir a máscara, o protetor ocular, lavar as mãos, calçar luvas estéreis, realizar aspiração traqueal, com técnica asséptica e desprezar este primeiro aspirado, em seguida utilizar nova sonda para a aspiração do material a ser coletado, transferir o material com
10
técnica asséptica para o tubo estéril, lavar as mãos e encaminhar imediatamente ao
Laboratório de