infecção hospitalar
As infecções hospitalares tornaram-se um grave problema para as instituições de saúde que não realizam o controle adequado o que acarreta gastos desnecessários com medicamentos, controle, busca ativa e busca do foco de infecção dentro da instituição, o controle deve ser realizado para prevenir a incidência das infecções hospitalares.
Contudo isso, o presente trabalho acadêmico tem por objetivo abordar o tema de infecção hospitalar. Para tanto, inicialmente, buscou-se definir a infecção hospitalar e as políticas de saúde para combater à infecção hospitalar. Em seguida traçou-se um painel sobre a estrutura do programa de controle de infecção, seu âmbito de atuação e a disseminação das ações de prevenção e controle de infecções, enfatizando o que foi requisitado por a professora: CCIH, PCIH e SCIH.
1. INFECÇÃO HOSPITALAR
Segundo o Ministério da Saúde (MS), infecção hospitalar (IH) é toda manifestação clínica de infecção que o paciente adquire 72 horas após a internação, podendo ocorrer durante a internação ou após a alta, caso seja relacionada à internação ou aos procedimentos hospitalares. (BRASIL, 1998). O quadro clínico do usuário com uma IH corresponde ao desenvolvimento microbianos tecidos do indivíduo, causando lesões funcionais ou anatômicas. Os fatores envolvidos com a ocorrência da IH constituem os riscos intrínseco e extrínseco. Constituem riscos intrínsecos: extremos de idade (prematuros e maiores de 65 anos); estado clínico do usuário; doenças agudas ou crônicas descompensadas; deficiência nas imunidades celular e humoral; uso de drogas capazes de interferir nos mecanismos de defesa; obesidade e desnutrição.
Conforme Couto e Pedrosa (2003), como fatores de riscos extrínsecos apontam-se: procedimentos invasivos, como cateterização venosa central, sondagem vesical de permanência, ventiladores mecânicos e cirurgias; ausência de recursos materiais, humanos e de