infarto
Prevenção do infarto agudo do miocárdio
A prevenção baseia-se em um maior controle e tratamento dos fatores de risco
Hipertensão arterial.
Hábito de fumar.
Colesterol alto.
Sobrepeso e obesidade.
Sedentarismo (indivíduo que não pratica atividades físicas).
Diabetes (glicose aumentada no sangue).
Os fatores de risco que não podem ser mudados ou controlados são:
Idade: o risco aumenta para homens acima de 45 anos ou para mulheres acima de 55 anos (ou após a menopausa).
História familiar de doença arterial coronariana (DAC): O risco aumenta se o pai ou um irmão foi diagnosticado com DAC antes de 55 anos de idade, ou a sua mãe ou uma irmã foi diagnosticada com DAC antes de 65 anos de idadeParte superior do formulárioParte inferior do formulário
E adotar hábitos de vida mais saudáveis.
Seguir uma dieta balanceada, rica em frutas e verduras. Com baixa quantidade de gorduras e sal.
Perder peso, em caso de obesidade ou sobrepeso.
Parar de fumar.
Praticar atividades físicas regularmente, sob orientação médica.
Tratar adequadamente doenças como o colesterol alto, hipertensão arterial e diabetes
O INFARTO: POSSÍVEL ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO
Como o sujeito pensa, sente, o que conhece, que crenças, valores e atitudes tem, e o contexto social em que o comportamento se processa são fatores essenciais a serem considerados para propor uma estratégia pedagógica efetiva. Se os indivíduos conhecerem os motivos subjacentes a suas escolhas, se conseguirem incorporar a necessidade de mudança como forma de preservação da própria existência, é possível que modifiquem seus comportamentos cotidianos antes que o infarto aconteça, ou que a vida de homens infartados deixe de se concentrar negativamente nas perdas geradas pelo infarto. É necessário ajudá-los a encontrar a razão para seus comportamentos que ameaçam a própria existência e, no âmbito de suas possibilidades, encontrar novas formas de ser e de viver que contribuam para reduzir os fatores