infarto

INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO

Segundo o último relatório do ministério da Saúde, de 2006, as doenças do aparelho circulatório são as principais causas de morte natural do País, correspondendo a cerca de 30% do total dos óbitos. O caso de enfartes tem se equiparados ao numero de derrames que ainda são principal causa de mortes por doenças cardiovasculares no Brasil. Segundo a organização nos últimos 25 anos, os casos de enfartes agudos aumentaram 34%. “Para os médicos a maior incidência de problemas cardiovasculares é o resultado da vida moderna.” A urbanização trouxe consigo novos hábitos, alguns deles bastantes danosos para o coração. Viver no trânsito é risco para o coração. A falta de atividade física, a má alimentação, sedentarismo e uma rotina de trabalho estressante contribuíram para a que a população apresentassem cada vez mais cedo doenças como Hipertensão, colesterol , tabagismo e a obesidade, elas são os principais fatores de risco para doença do coração que podem vir associadas a antecedentes familiares. Segundo especialista as chances de uma pessoa ter um enfarte são aumentada quando o pai teve um ataque cardíaco antes dos 65 anos e a mãe até os 55 anos. Os hábitos de vida nocivos à saúde não só aumentaram os riscos da população brasileira frente às doenças do coração como também fizeram com que elas aparecessem mais cedo. “Antigamente era mais comum ver so casos de enfartes a partir dos 60 anos”. Hoje, homens e mulheres a partir dos 40 já sofrem ataques cardíacos. Já estamos encontrando jovens de 17 anos tendo enfartes mesmo que não sejam muito freqüentes. Segundo a pesquisa do Hospital Dante Pazzanese ( São Paulo) durante 3 anos, foi avaliado 220 enfartados com idade entre 17 a 40 anos, do total 91% eram fumantes. Os casos de enfartes abaixo da faixa etária dos quarenta representavam de 4% a 7% do total do País, hoje esse numero saltou para 20%. O combate ao tabagismo aparece como o melhor custo benefícios na redução das doenças