infancia

Contar Histórias – Uma arte sem idade

COELHO, Betty. Contar histórias: uma arte sem idade. São Paulo: Ática, 1999.
Resumo
*O trabalho da autora baseia-se na arte e no gosto que ela tem em contar histórias.
Ela relembra seu magistério e sua primeira lição onde aprendeu que histórias e músicas são coisas que as crianças gostam. (p.8)
A autora ainda passa dicas de que o narrador tem que se preocupar em contar a história e dar vida ao que está sendo contado. (p.11)
Informa aos leitores de que as crianças pedem para que a história seja contada várias vezes e intitula essa fase de “conte de novo”, ”conta outra vez” pelo fato das crianças associarem as histórias depois de várias vezes contadas. (p.16)
A autora ainda ressalta as crianças com certas deficiências tem uma atenção maior, e para cada situação deve-se ter o cuidado na escolha das histórias. (p.20)
Para a autora, contar histórias é uma arte que alimenta a imaginação e ajuda a resolver conflitos. A autora relembra a importância de saber identificar os elementos essenciais da narrativa: introdução, enredo, clímax e desfecho, para uma boa exploração do texto, podendo também usar músicas para complementar a narrativa,associar a história a canções já conhecidas ou inventando novas músicas.(p.27)
Faz-se uma observação de que um contador de histórias, não a conta lendo o livro, pois dessa forma prejudica a beleza do trabalho pelas vacilações e suporte de leitura. (p.33)
Para a autora, ”há vários tipos de atividades que podem ser desenvolvidas baseadas nas sugestões que o enredo oferece: dramatização, pantomima , desenhos,criação de textos,brincadeiras,construção de maquetes.” (p.59)
Essas são atividades que ajudam os mais tímidos, retraídos, a se enturmarem mais, ajuda a desinibir. (p.60)
Citações:
“A força da história é tamanha que narrador e ouvintes caminham juntos na trilha do enredo e ocorre uma vibração recíproca de sensibilidades, a ponto de diluir-se o ambiente real ante a magia da palavra que