Individual
I - Introdução
As contas de Empréstimos e Financiamentos registram as obrigações da entidade junto a instituições financeiras do País e do Exterior, cujos recursos são destinados para financiar imobilizações ou para capital de giro. Como regra geral, os empréstimos e financiamentos são suportados por contratos que estabelecem o seu valor, forma e época de liberação, encargos incidentes, forma de pagamento, garantias além de outras cláusulas contratuais. Os empréstimos distinguem-se dos financiamentos pelo fato de que estes representam um crédito vinculado à aquisição de determinado bem, podendo ter a intervenção de instituição financeira ou diretamente com o fornecedor do bem. Por outro lado, os empréstimos são concessões de crédito em espécie, sem vinculação específica, muito embora conste do contrato a finalidade do mesmo.
2 – Desenvolvimento
De acordo com seu público alvo, os bancos e financeiras adaptam a forma de apresentar os juros em financiamento imobiliário temos cinco tipos de juros:
Taxa Pós-fixada
A taxa pós-fixada é quando os juros aplicados são flutuantes, de acordo com algum indicador financeiro e com o prazo de ajuste determinado no contrato de financiamento. Esta opção é muito interessante em cenários de queda de juros e baixa inflação.
Taxa Pré-fixada
A taxa pré-fixada é aquela determinada no contrato. Ela não é alterada mesmo com grandes variações de mercado. Geralmente reflete a previsão que o agente financeiro faz sobre os juros futuros.
Baixa taxa inicial
Um dos artifícios utilizados pelas instituições financeiras é fixar baixos juros iniciais, com substancial aumento na taxa para médio e longo prazo. Este tipo de financiamento pode ser vantajoso as vezes, mas também ilude o cliente na comparação dos produtos – você sempre deve olhar o CET (Custo Efetivo Total).
CET (Custo Efetivo Total)
Fique atento ao custo efetivo total do financiamento, taxa que representa todos os custos envolvidos na operação. Recentemente, esta