Independência do Brasil – Constituição do Império
Este trabalho tem por objetivo discorrer sobre os principais fatos que levaram o Brasil a deixar de ser colônia de Portugal e passar a ser reconhecido internacionalmente como Império independente.
Para tanto, iniciamos com as razões que forçaram a transferência,em 1808, da Corte Portuguesa para o Brasil, motivador da mudança de status de colônia para sede do governo português, implicando em melhorias estruturais, econômicas e culturais, gerando as raízes para o movimento de independência.
Paralelamente, e até anteriormente à vinda da corte, há vários movimentos emancipacionistas baseados nos ideais iluministas, que, apesar de todos contidos pela Corte, deixaram germes para a independência.
Apresentamos, ainda, a insatisfação da elite portuguesa que permaneceu em Portugal com as medidas favoráveis ao Brasil, em contraste com a situação de abandono que o governo português deixou sua terra natal. Desse contexto emergem demandas para o retorno da corte a Portugal. A partir do momento que D. João VI regressa a Portugal e nomeia seu filho, D. Pedro I, príncipe regente, a independência torna-se ainda mais certa.
Com a exigência do retorno imediato de D. Pedro a Portugal e seu rebaixamento a mero delegado das Cortes, D. Pedro proclama a independência do Brasil, em 07 de setembro de 1822.
Apesar da independência declarada, ainda foi preciso muita luta e tempo para unificar todas as províncias do Brasil (algumas mantinham-se sob domínio português) e, tão trabalhoso quanto, conseguir o reconhecimento de independência junto a Portugal e à comunidade internacional, fato ocorrido somente três anos após a declaração, em 1825.
Expansão territorial-militar da França
Napoleão realizou uma série de batalhas para a conquista de novos territórios para a França. O exército francês aumentou o número de armas e de combatentes, e tornou-se o mais poderoso de toda a Europa.
Pensando que a expansão e crescimento econômico-militar da França era uma