Inclusão escolar

INCLUSÃO ESCOLAR
I CAPITULO
COMO LIDAR COM A DEFICIÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Ensinar crianças e jovens com necessidades educacionais especiais ainda é um desafio. Nos últimos dez anos, período em que a inclusão se tornou realidade, o que se viu foi à escola atendendo esse novo aluno ao mesmo tempo em que aprendia a fazer isso. Hoje ainda são comuns casos de professores que recebem um ou mais alunos com deficiência ou transtorno global do desenvolvimento e se sentem sozinhos e sem apoio, recursos ou formação para executar um bom trabalho. Mas a tendência, felizmente, é de mudanças, embora lenta e ainda desigual. A boa-nova é que em muitos lugares a inclusão já é um trabalho de equipe. E isso faz toda a diferença, pois quantos todos trabalham juntos por uma boa causa, com certeza grandes mudanças acontecem.
Durante os estágios na escola Antônio Santiago Pereira da Costa, localizada no bairro Cuiabá da cidade de Joaquim Nabuco. Chamou atenção que muitos professores que recebiam um aluno deficiente não sabiam como lidar com eles da maneira correta, muitas das vezes chegava de acontecer da própria professora deixa o aluno no canto, não o tratava da mesma forma que os outros, aquele aluno ficava excluído do restante da sala. Isso acontece quando o professor não esta preparado para ensinar, ele não tem a formação adequada. Quando a escola não trabalha em conjunto com os pais, alunos e professores não tem como o deficiente se sentir seguro. E além de não ter a estrutura adequada e muito menos os materiais necessários para se trabalhar com a educação inclusiva, e essa escola recebe muitos alunos com necessidades, mais infelizmente não tem o que é necessário para desenvolver e estimular a aprendizagem do aluno.
Essa escola tem professores ótimos, mais não o que é necessário para o aprendizado e estabilidade da criança dentro da sala de aula. A criança precisa de segurança, e para ela se sentir dessa forma é primordial que a sociedade trabalhe em conjunto com os