independencia da bahia

A independência na Bahia

Analisando os textos, “O jogo duro do dois de Julho de REIS, e, Ao mesmo tempo sitiantes e sitiados de GRAHAM” percebi que, um texto complementa o outro sendo que tenham grandes diferenças de pontos centrais e fatos, ao mesmo tempo em que existem essas diferenças, eles entrelaçam relações em todo processo de independência. Percebe-se imediatamente, a tese de cada texto, um focaliza o processo de independência dentro de salvador, e o outro descreve os processos que aconteceram dentro de Salvador e recôncavo baiano, analisando desde a dificuldade de conseguir alimentos, até em descrever como eram as embarcações que utilizavam para se locomoverem e conseguir produtos de suas necessidades. REIS se aprofunda nos fatos da independência, faz um contexto geral dos fatos e bem explicativo. Mostrando o desenrolar dos acontecimentos da independência, e o posicionamento das forças sociais. Dando ênfase às divisões dentro da sociedade, onde existiam muitas divisões, que na maioria das vezes divididas por classes, cor, política, ideologia, e outros. REIS afirma baseados em documentos encontrados do período que essas divisões eram bem heterogêneas, cada um com seus interesses diversos em suas lutas. Dentro dessas divisões havia o que se pode chamar de partido dos negros, denominado de negros, pardos, mestiços, escravos... Que aproveitando o cenário da Bahia revela a atitude desse conjunto de negros que lutaram com o objetivo de melhorias nas condições de vida. As divisões dentro das sociedades eram por várias causas, entrando muitas vezes em conflito. Coisa que não se ver no texto de GRAHAM, pois não há um aprofundamento dos fatos em seu discurso. O autor também retrata as intrigas de portugueses e baianos, mostrando as pirraças, apelidos, e a forma como julgavam um ao outro. Os portugueses se achavam superiores aos brasileiros e aos portugueses nascidos no Brasil. Diziam que brancos só mesmo os portugueses de Portugal. Havia ainda