conflitos na independência da Bahia.
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QUESTÃO 1: Muitos dos textos abordados em sala de aula deixaram evidentes os conflitos da população baiana e a motivação que tiveram para entrarem em muitos conflitos. Na tese de João Reis e Márcia Aguiar carne sem osso farinha sem caroço, fala sobre uma revolta desencadeada pela escassez de alimentos, preços e questões sociais. A insatisfação do povo que desencadeou o chamado “economia moral” utilizada por Thompson. É utilizada a metodologia comparativa, pois faz comparação com outras revoltas como a de Portugal e relaciona com a da Bahia. É qualitativa também devido ao uso da teoria Thompsoniana. As fontes encontradas foram respectivamente jornais da Bahia, atas da câmara, cartas da população, desenhos anônimos e etc. Já no texto o jogo duro do dois de julho, Reis e Silva também utiliza Thompson como base teórica. É enfatizada a questão racial, às lutas de classe, étnicas e religiosas e a luta pela independência da Bahia. A metodologia é qualitativa e estudo de causa, onde foram utilizadas fontes como ofícios do governo, atas de câmaras, cartas de senhores, e outras fontes relativas presentes nos arquivos públicos. Há também outro texto de Reis que se encontra a mesma metodologia e fontes. A cemiterada, que vem discutir a rebelião de 1836 onde a população vai contra lei que entraria em vigor proibindo o tradicional costume de fazer enterros nas igrejas. Causando descontentamento e revolta no povo.
Outro texto foi a sabinada de Keila Grinberg que é comparativo, a autora retrata a vida de dois escravos, Rebouças e Sabino. Sabino foi o líder da revolta, o movimento teve grande apoio das camadas populares, em busca de autonomia política, administrativa e federativa. A autora usa também faz comparação com outras revoltas como a farroupilha e a cabanagem. É utilizada a teoria de Thompson em sua metodologia e como fonte utiliza o jornal novo diário da Bahia e a constituição de 1824.
Assim, percebe-se que o perfil da população era de insatisfação, não