Independência da Bahia
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Independência da Bahia
Independência da Bahia
Parte da(o) Guerra da independência do Brasil
Antônio Parreiras:O Primeiro Passo para a Independência da Bahia.
Data
2 de Março de 1822 a 2 de Julho de 1823
Local
Salvador, Bahia
Desfecho
Vitória brasileira
Mudanças Recôncavo baiano territoriais Intervenientes
Império do Brasil
Reino de Portugal
Principais líderes
Pedro Labatut
Inácio Luís Madeira de Melo
Forças
No começo: 1.500
No final: 14.000
Navios:
1 Navio de linha
3 Fragatas
2 Corvettes
3 Navios brigadeiros
1 "Charrua"
1 Brigadeiro-Escuna
No começo: 3.000
No final: 10.500
Navios:
1 Navio de linha
2 Fragatas
1 "Charrua"
8 Corvettes
2 Brigadeiros
Vítimas
750 mortos,280 feridos
2.500 mortos,700 feridos,300 capturados.
A Independência da Bahia[1] foi um movimento que, iniciado em 1821 (mas com raízes anteriores) e com desfecho em 2 de julho de 1823, motivado pelo sentimento federalista emancipador de seu povo, terminou pela inserção daquela então província na unidade nacional brasileira, durante a Guerra da independência do Brasil.
Aderira Salvador à Revolução liberal do Porto, de 1820 e, com a convocação das Cortes Gerais em Lisboa, em janeiro do ano seguinte, envia deputados como Miguel Calmon du Pin e Almeida na defesa dos interesses locais.
Divide-se a cidade em vários partidos, o liberal unindo mesmo portugueses e brasileiros, interessados em manter a condição conquistada com a vinda da Corte para o país de Reino Unido, e os lusitanos interessados na volta ao status
Independência da Bahia quo ante.[2]
Dividem-se os interesses, acirram-se os ânimos: de um lado, portugueses interessados em manter a província como colônia, do outro brasileiros, liberais, conservadores, monarquistas e até republicanos se unem, finalmente, no interesse comum de uma luta que já se fazia ao longo de quase um ano, e que somente se faz unificada com a própria