Incusão na escola
O que se espera de um professor? Quais as melhores formas de atingir seus objetivos numa sala de aula? Essas questões fazem parte constante de nosso dia-a-dia; e quando nos deparamos com a tão falada “inclusão”, temos a impressão de estarmos diante do nosso maior desafio: crianças com deficiências, sejam elas, físicas ou mentais e também crianças superdotadas. É nesse instante que surge o principal questionamento: “estarei preparada”. A lei nos fala de educação inclusiva, nos prepara teoricamente para tal situação; mas deixa a desejar no quesito: ”formação”. Não é só a capacitação de professores especializados, que serão suportes ou até mesmo o braço direito na sala de aula; é a realidade que nos assusta, é a pressão de não sabermos lidar com tal situação, pois a teoria é fácil, mas a pratica nos mostra uma realidade bem diferente. A capacitação docente tem deixado a desejar nos fatores emocionais e não percebemos “espaço”(grupo de reflexão) e “ferramentas” para que o professor se prepare emocionalmente para o paradigma educacional que está por detrás do processo inclusivo. É necessário que se rompa com as representações de um ideal pedagógico, discutam-se as questões relativas à função social da escola e a importância de seu trabalho, considerar a diversidade e a heterogeneidade dos alunos e a complexidade da pratica pedagógica. É necessário que todo professor aprenda a investigar, sistematizar, e produzir conhecimento, por meio de leituras diversificadas, trabalhos escritos, análise de materiais didáticos, especialmente livros, vídeos, jogos e brinquedos a serem utilizados com os alunos. É preciso que sejam feitas reformas para oferecer novas possibilidades para os professores lidarem com a pluralidade em sala de aula. O professor deve estar habilitado para o compromisso com o desenvolvimento de todos os alunos, lidar com as adaptações curriculares de grande porte e oferecer suporte para o