Inclusão

• O movimento de exclusão foi marcado pelo esforço de discriminar as pessoas que não apresentam os padrões considerados normais para a sociedade.
Para tanto, utilizavam-se de concepções voltadas para o misticismo e o ocultismo

O movimento de segregação caracterizou-se pela concepção de manter as pessoas com deficiência em locais isolados da sociedade. Os responsáveis pelas crianças com deficiência recebiam ajuda financeira do governo para manter os seus filhos em casa. • Instituições especializadas (leprosários).

• A autonomia “é a condição de domínio no ambiente físico e social, preservando ao máximo a privacidade e a dignidade da pessoa que a exerce” (Sassaki, 1997,
p.36). A pessoa poderá ter uma maior ou menor autonomia dependendo do controle que ela tem dos ambientes físicos e sociais que deseje ou necessite frequentar.
Podemos dizer que há uma autonomia física quando há controle sobre o ambiente físico e uma autonomia social, se reportando ao controle do ambiente social.

• A independência é a capacidade de decidir sem depender de outras pessoas, como familiares e/ou profissionais especializados. As situações que evidenciam a independência podem ser de ordem pessoal (quando envolve a privacidade da pessoa), social (envolvendo outra pessoa) e econômica (referente às questões financeiras dessa pessoa). Essas variações criam as expressões “independência pessoal, social e financeira”. Vale ressaltar que a autodeterminação e a prontidão podem ser aprendidas e desenvolvidas e, quanto mais cedo as pessoas tiverem oportunidade de exercê-la, melhor (Sassaki, 1997)

• O conceito de “empowerment”, sem tradução, por ser consagrado na comunidade empresarial, apresentou algumas tentativas de tradução para a palavra “empoderamento”. Usar o seu poder pessoal, independente de sua condição (deficiência, gênero, idade, etnia) para decidir e fazer as suas escolhas é a concepção que define o conceito.
(SASSAKI, 1997É